“(…) E, aquele
Que não morou nunca em seus próprios abismos
Não se esqueça por enquanto de esquecer alguma coisa pela casa, e vir buscar do nada. Cícero |
Nem andou em promiscuidade com os seus fantasmas
Não foi marcado. Não será exposto
Às fraquezas, ao desalento, ao amor, ao poema.”
(Manoel de Barros)
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