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E no encaixe do tempo, os afetos vão (part)indo, vindo... Uma maré subindo, descendo. Vento lá dentro, na varanda dos olhos... Outrora, canção que lembra, que faz fita no cabelo, que dá cócegas no estômago. No instante lúdico da metamorfose, dos varais de sentimentos claros, sem nuvens, sem indecisões. Sendo fase de lua, nascendo e crescendo... Vingando sol que se põe quieto, que arde silencioso e descansa no ninho do peito, (aguar)dando um jardim de si.
Simone Resende
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