"No meio dos meus tropeços deixei algumas janelas da alma abertas e por mais alvoroçadas que as cortinas ficavam, eu sabia o quanto aquele vento era necessário. As cortinas já não traziam mais escuridão, agora estas dançavam como bailarinas em liberdade. Teria ato mais falho do que ter deixado por alguns instantes os trincos abertos? Não! Nada foi mais falho que o próprio ato de negar esse meu desejo por nós."
D.A.
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