(...)"Reconheces que não há espanto? Em fazer-te cenário maiúsculo a esse? És coberta de rios Descoberta para fitar a palavra do papel, refazer a casa, o caminho, namorar o amanhecer. Para endireitar-me para além do apreensível. Chegas assim, revelada para a beleza: Quem é que vê além da linha uma vogal colorida com seu sabor para amaciar os olhos? Sim, é ela Gabriela o beija-flor do cerrado".
(Fernanda Fraga, trecho do poema; 'Gabriela o beija-flor do Cerrado')
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