Sou de vinte segundos de modernidade e uma eternidade dos velhos tempos. Eu sou porque eu sei que o mundo era melhor no tempo em que eu usava franjas, pulava o muro, brincava com as coisas da vida e tinha medo de lobisomem. Sou do afeto que me destinei. Do meu cotidiano. Sou do dia atarefado. Da noite escura.
Do infinito do mar.
Do infinito do mar.
Ita Portugal.
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