Eu ainda sou essa poesia que rima e (des) rima. Que faz prosa, só pra caber na tua fala. Me faço e refaço, basta ser papel em branco a me tocar. Sou poesia inacabada, esperando construção. Sou pontuação, sou reflexo do que leio. Ás vezes sou repetição.
Mas, de tudo que sou, gosto de ser vento, daqueles que sopra pra longe qualquer aflição.
Patrícia Rocha |
Nenhum comentário:
Postar um comentário