«… A recordar o ópio da sua pele, o soluçar do seu ventre, o pulsar irrequieto do peito. Adorava os seus seios, os seios que lhe sobravam das mãos de bolacha, sabiam a amêndoa, e tinham no alto uma moeda de chocolate que se desfazia na sua boca, sorvo a sorvo…»
João Morgado *In: Diário dos Imperfeitos —
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